O presente estudo avaliou a influência de drogas estimulantes usadas no déficit de atenção e hiperatividade no crescimento estatural. Uma revisão de literatura coletando artigos publicados sobre déficit de atenção e hiperatividade e sua relação com a baixa estatura. A fonte consultada foi o Pubmed e o tópico levantado foi "Crescimento e Metilfenidato"/"Déficit de atenção e hiperatividade versus baixa estatura"/"Metilfenidato e distúrbios de crescimento". Os transtornos de atenção e hiperatividade constituem-se em situações clínicas difíceis, por interferir no bem-estar da criança e no seu relacionamento social, com prejuízos de seu desenvolvimento escolar.
Não é raro a criança, juvenil ou adolescente, ser punido pelo mestre por não estar prestando atenção nas aulas, ou brincando de forma a incomodar seu coleguinha que não apresenta a mesma patologia. Quando o professor mais atento presta a atenção e percebe que não se trata de uma atitude adequada, orientando os pais para procurar ajuda médica de profissional da área, o benefício pode ser útil à criança ou juvenil. Uma vez feito o diagnóstico, as medicações estimulantes como o metilfenidato têm papel primordial no tratamento, mas muito se teme com relação a certos efeitos colaterais, particularmente a perda de peso e a perda estatural. Revisou-se uma série de publicações a respeito e pôde-se verificar que não há consenso sobre tais efeitos colaterais, mas que, mesmo quando ocorrem, não são suficientemente intensos para impedir o tratamento. Um julgamento da relação custo-benefício da medicação é sempre apropriado, mas os benefícios obtidos com a medicação e com a melhora do rendimento escolar e das relações sociais da criança não devem ser esquecidos. Uma cuidadosa monitorização da curva pondo-estatural permite que o médico, principalmente o endocrinologista ou neuroendocrinologista, vigie com segurança o tratamento prescrito e possa tomar decisões se julgar que o prejuízo estatural compromete o bem-estar do paciente, levando a criança, infanto–juvenil ou adolescente a uma baixa estatura e outros problemas que acompanham os sinais e sintomas desta síndrome. Diversos pesquisadores têm aconselhado que mesmo os pacientes com doses normais de HGH – hormônio de crescimento deve em caso de estatura deficiente em comparação ao razoável, ser tratados com HGH – hormônio de crescimento por DNA – recombinante, pois sempre as crianças terão algum benefício positivo com os resultados.
Como Saber Mais:
Não é raro a criança, juvenil ou adolescente, ser punido pelo mestre por não estar prestando atenção nas aulas, ou brincando de forma a incomodar seu coleguinha que não apresenta a mesma patologia. Quando o professor mais atento presta a atenção e percebe que não se trata de uma atitude adequada, orientando os pais para procurar ajuda médica de profissional da área, o benefício pode ser útil à criança ou juvenil. Uma vez feito o diagnóstico, as medicações estimulantes como o metilfenidato têm papel primordial no tratamento, mas muito se teme com relação a certos efeitos colaterais, particularmente a perda de peso e a perda estatural. Revisou-se uma série de publicações a respeito e pôde-se verificar que não há consenso sobre tais efeitos colaterais, mas que, mesmo quando ocorrem, não são suficientemente intensos para impedir o tratamento. Um julgamento da relação custo-benefício da medicação é sempre apropriado, mas os benefícios obtidos com a medicação e com a melhora do rendimento escolar e das relações sociais da criança não devem ser esquecidos. Uma cuidadosa monitorização da curva pondo-estatural permite que o médico, principalmente o endocrinologista ou neuroendocrinologista, vigie com segurança o tratamento prescrito e possa tomar decisões se julgar que o prejuízo estatural compromete o bem-estar do paciente, levando a criança, infanto–juvenil ou adolescente a uma baixa estatura e outros problemas que acompanham os sinais e sintomas desta síndrome. Diversos pesquisadores têm aconselhado que mesmo os pacientes com doses normais de HGH – hormônio de crescimento deve em caso de estatura deficiente em comparação ao razoável, ser tratados com HGH – hormônio de crescimento por DNA – recombinante, pois sempre as crianças terão algum benefício positivo com os resultados.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr.João Santos Caio Jr.
Endocrinologia– Neuroendocrinologista
CRM20611
Dra.Henriqueta V. Caio
Endocrinologista– Medicina Interna
CRM28930
Como Saber Mais:
1. A influência de drogas estimulantes usadas no déficit de atenção e hiperatividade no crescimento estatural...
2. Uma revisão de literatura coletando artigos publicados sobre déficit de atenção e hiperatividade e sua relação com a baixa estatura...
3. Uma cuidadosa monitorização da curva pondo-estatural permite que o médico, principalmente o endocrinologista ou neuroendocrinologista, vigie com segurança o tratamento prescrito...
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil,
Autores: KS Alatzoglou, MT Dattani
Revista: Nat Rev Endocrinol (Comentários de Endocrinologia da Natureza)..
Volume: 6 Edição: 10 Páginas: 562-76
Pubmed
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